Não dei-me a mão
Ei de querer o braço
Não dei-me espaço
Ei de sentir-me claustrofóbica
Não dei-me soluções
Ei de procurar pelas equações e pelos problemas.
Não me agrade
Já faço mimo, careta e bico
Sonego o mundo
Até bater o pé e chorar
Enfim, há de dar-me colo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário